TY - JOUR AU - Martins, Ravena Alves AU - Fernandes, Rafael de Sá AU - Martins, Matheus Amorim AU - Mota, Clélia de Alencar Xavier AU - Santos, Sócrates Golzio dos AU - Maia, Ana Karina Holanda Leite PY - 2018/10/11 Y2 - 2024/03/28 TI - FREQUÊNCIA DE TRICHOMONAS VAGINALIS, GARDNERELLA VAGINALIS E CANDIDA SPP. EM EXAMES COLPOCITOLÓGICOS EM VISTA SERRANA-PB JF - Revista de Ciências da Saúde Nova Esperança JA - Rev. Ciênc. Saúde Nova Esperança VL - 16 IS - 2 SE - Ciências da Saúde/Artigo Original DO - UR - https://revista.facene.com.br/index.php/revistane/article/view/4 SP - 28-37 AB - <p>Este estudo objetivou analisar a frequência de Trichomonas vaginalis, Gardnerella vaginalis e Candida spp. em exames colpocitológicos de mulheres atendidas na Unidade Básica de Saúde do município de Vista Serrana, Paraíba. Trata-se de uma pesquisa observacional e descritiva, de caráter retrospectivo e abordagem predominantemente quantitativa. A amostra foi constituída de 2.191 resultados de exames colpocitológicos, realizados no período de janeiro de 2004 a dezembro de 2013. A coleta de dados desenvolveu-se a partir da extração de informações do Livro de Registros da Unidade e o instrumento de coleta de dados foi um formulário contendo as seguintes variáveis: idade, procedência das mulheres examinadas e microrganismo(s) detectado(s). Os dados foram processados no pacote estatístico Excel 2016 e aplicou-se o teste do qui-quadrado e o teste de Fisher, sendo aceito o p&lt;0,05 (95%) como critério para rejeição da hipótese de nulidade. Das 2.191 mulheres, 54,45% mostraram-se positivas para pelo menos um dos agentes. Apresentaram-se positivas para Trichomonas vaginalis, Gardnerella vaginalis e Candida spp., respectivamente, 4,93%, 15,20% e 29,12% das mulheres. As co-infecções representaram 5,20% das amostras. Para aquelas causadas por T. vaginalis + G. vaginalis, T. vaginalis + Candida spp. e G. vaginalis + Candida spp, as frequências relativas encontradas foram de 3,19%, 0,05% e 1,96%, respectivamente. Não foram observadas diferenças (p&gt;0,05) quanto às correlações entre as frequências das infecções e/ou coinfecções e a faixa etária/procedência/comportamento na década estudada. Assim, existe a necessidade de formulação de políticas públicas de saúde direcionadas às mulheres em idade reprodutiva, usuárias da Unidade Básica de Saúde do município. Além disso, o desenvolvimento de estudos complementares é importante para melhor compreensão do cenário atual das vulvovaginites.</p> ER -