TY - JOUR AU - Batista, MorgannA Guedes AU - Firmino, Priscila Guedes AU - Barbosa Pereira de BritO, Marianne Benicio AU - da Silva, Simone Azevedo AU - Ferreira Macêdo Maximin, Danielle Aurília AU - Almeida Costa, Cintia Bezerra PY - 2013/12/15 Y2 - 2024/03/29 TI - CONHECIMENTO DE MULHERES ACERCA DO HIV/AIDS: REALIDADE DE UM GRUPO DE GESTANTES JF - Revista de Ciências da Saúde Nova Esperança JA - Rev. Ciênc. Saúde Nova Esperança VL - 11 IS - 3 SE - Ciências da Saúde/Artigo Original DO - UR - https://revista.facene.com.br/index.php/revistane/article/view/429 SP - 13 - 22 AB - <p>A epidemia do HIV/Aids é de grande impacto social em todo âmbito mundial, sendo considerado um dos grandes problemas de saúde pública da atualidade, onde muitas estratégias para seu enfrentamento são planejadas, arraigando grandes facetas socioeconômicas e culturais. No Brasil, atualmente, estima-se que 15 a 30% das crianças nascidas de mães soropositivas para o HIV adquirem esse vírus na gestação, trabalho de parto, parto ou na amamentação. Os objetivos do estudo foram: investigar o conhecimento das gestantes acerca da transmissão vertical do HIV e verificar se as gestantes têm recebido aconselhamento pré e pós-teste antiHIV durante o pré-natal. Trata-se de uma pesquisa descritiva com abordagem quantitativa, realizada no projeto de pesquisa e extensão intitulado “Grupo de Gestantes” das Faculdades de Enfermagem e Medicina Nova Esperança-PB onde 15 gestantes foram entrevistadas. Os dados foram coletados nos meses de setembro e outubro de 2012 e foi utilizado um formulário com questões objetivas. Todas as gestantes do estudo 100% (15) responderam que sabiam o que era HIV/Aids, porém nas respostas, evidenciou-se equívocos em relação ao conceito e suas formas de transmissão. Quando questionadas acerca da forma de transmissão vertical, todas as participantes responderam pelo menos uma forma, ficando com maior número de respostas a amamentação 73% (11), em seguida o parto 20% (03) e pelo sangue 7% (01). Na pesquisa ficou comprovada que todas as gestantes sabem da importância da realização do teste, visto que 100% (15) concordam em realizá-lo, porém 67% (10) nunca receberam aconselhamento pré e pós-teste antiHIV. Percebeu-se nos resultados obtidos que as mulheres participantes do estudo aceitavam o exame apenas como rotina da prática clínica, porém era negado o direito da mulher em conhecer a importância do exame no tocante a ela e à criança...<br><br></p> ER -