ESTUDO DO APRENDIZADO APLICADO AO ATO DA EXTENSÃO: COMUNIDADES MENOS FAVORECIDAS

Autores

  • Gil Dutra Furtado
  • Cátia Alessandra Câmara Barbosa
  • Rosemary Araújo Monteiro
  • Dimítri de Araújo Costa
  • Ellen Monteiro Furtado

Palavras-chave:

Psicopedagogia., Psicobiologia., Comportamento

Resumo

A importância da aprendizagem aplicado ao ato de extensão, pelas comunidades menos favorecidas (agricultores, quilombolas, pescadores, indígenas, dentre outros), é imprescindível para sua adaptação aos requisitos dos novos tempos em que vivemos. Buscando atender essa demanda, são, portanto, necessárias habilidades adequadas aos que desenvolvem a extensão, objetivando que estas comunidades venham a ter este privilégio assegurado. Os extensionistas devem ter formação perita que os habilite a estes atendimentos, utilizando metodologias adequadas. Pretende-se com este artigo apresentar uma breve descrição dos resultados conseguidos com a extensão realizada em comunidades menos favorecidas nos últimos anos de atuação da Universidade Federal da Paraíba. Serão abordadas teorias, destacando as ideias principais de Piaget (1944), para melhor compreender os mecanismos de aprendizagem, apresentados por estas comunidades, e finalizamos com a apresentação de algumas alternativas de procedimentos para ampliar a eficácia da comunicação com as comunidades.

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Publicado

2017-10-20

Como Citar

Furtado, G. D., Barbosa, C. A. C., Monteiro, R. A., Costa, D. de A., & Furtado, E. M. (2017). ESTUDO DO APRENDIZADO APLICADO AO ATO DA EXTENSÃO: COMUNIDADES MENOS FAVORECIDAS. Revista De Ciências Da Saúde Nova Esperança, 15(2), 34–39. Recuperado de https://revista.facene.com.br/index.php/revistane/article/view/42

Edição

Seção

Ciências da Saúde/Artigo Original

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