EFEITO AGUDO DO ALONGAMENTO ESTÁTICO E AQUECIMENTO ESPECÍFICO NO DESEMPENHO DO NÚMERO DE REPETIÇÕES E PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO EM MULHERES
Palavras-chave:
Exercícios de Alongamento Muscular, Exercício de Aquecimento, Desempenho Físico Funcional, Força MuscularResumo
A prática do alongamento muscular e do aquecimento, antes ou depois do exercício, tem provocado controvérsias no âmbito científico em relação aos seus benefícios, ou prejuízos, no que diz respeito ao desempenho muscular. Assim, objetivou-se analisar o efeito agudo do alongamento estático e aquecimento específico no desempenho do número de repetições e percepção subjetiva de esforço (PSE) em mulheres. Participaram 10 mulheres (25,4±4,6 anos; massa corporal = 58,8±5,1 kg; estatura = 1,61±0,04 m), com experiência em treinamento de força de dois meses a dois anos. Foram realizadas 4 coletas (48-72 horas) entre sessões. Fez-se avaliação da antropometria e da força muscular (teste de 1RM) na primeira coleta. Nas outras coletas, utilizando o equipamento peck deck, as participantes foram direcionados em ordem aleatória para as seguintes condições experimentais: (a) série de 60 segundos de alongamento estático passivo (AEP) seguido por três séries a 70% de 1RM; (b) série de 60 segundos de aquecimento específico seguido por três séries a 70% de 1RM (AE); (c) série de 30 segundos de alongamento estático e uma série de 30 segundos de aquecimento específico (AEP+AE), seguido por três séries a 70% de 1RM. Foi avaliada a resistência muscular localizada, por meio de três séries a 70% de 1RM, até a falha concêntrica e a PSE ao final de cada série. Não houve interações significativas entre os protocolos e séries para o desempenho do número de repetições (p>0,05). Na PSE, não ocorreram diferenças significativas entre os protocolos nas três séries da PSE (p>0,05) e no somatório da PSE das três séries (p=0,311). Conclui-se que a prática do alongamento estático e/ou aquecimento específico, antecedendo uma sessão de treino de peitoral, parece não influenciar diretamente na quantidade de repetições máximas e PSE em mulheres.
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