PERCEPÇÃO DA PRÁTICA DA INSERÇÃO DA SONDA NASOGÁSTRICA EM PÓS-OPERATÓRIO

Autores

  • Tiago Monteiro Gomes
  • Débora de Paiva Lucena
  • Fabiana Ferraz Queiroga Freitas
  • Paulo Emanuel Silva
  • Jogilmira Macêdo Silva

Palavras-chave:

Intubação Nasogástrica, Período Pós-Operatório, Alimentação Enteral

Resumo

O estudo teve como base uma revisão sistemática de 4 artigos referentes ao tema, objetivando identificar nos artigos em periódicos indexados quanto à prática da inserção do cateterismo nasogástrico no pósoperatório, visto que o paciente submetido a cirurgias pode desenvolver quaisquer das complicações de um procedimento cirúrgico. Além dos cuidados pós-operatórios gerais, o médico e o enfermeiro permanecerão atentos às complicações imediatas que incluem: distensão abdominal, obstrução intestinal, hemorragias e deiscência da linha de sutura. Além disto, avaliarão se ocorrem complicações cirúrgicas gerais, tais como: choque, problemas pulmonares, trombose, evisceração, íleo paralítico e infecção. Geralmente, durante o período pós-operatório, o paciente precisará de uma sonda nasogástrica para prevenir a retenção de secreções gástricas. Estas sondas serão mantidas na mesma posição, abertas em drenagem por gravidade. Se a sonda nasogástrica estiver permeável (desobstruída), náuseas e vômitos não ocorrerão.

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Publicado

2012-06-15

Como Citar

Gomes, T. M., Lucena, D. de P., Queiroga Freitas, F. F., Silva, P. E., & Silva, J. M. (2012). PERCEPÇÃO DA PRÁTICA DA INSERÇÃO DA SONDA NASOGÁSTRICA EM PÓS-OPERATÓRIO. Revista De Ciências Da Saúde Nova Esperança, 10(1), 50–57. Recuperado de https://revista.facene.com.br/index.php/revistane/article/view/399

Edição

Seção

Ciências da Saúde/Artigo Original

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