DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DA TOXOPLASMOSE CONGÊNITA

Autores

  • Anna Gabryela Medeiros Afonso de Carvalho
  • Jessica Silva e Lima
  • Monique Stephani Pereira Ramos de Lima
  • Clélia de Alencar Xavier Mota

Palavras-chave:

Toxoplasmose congênita, Diagnóstico, Toxoplasmose na gestação

Resumo

A toxoplasmose aguda é uma doença que se apresenta, geralmente, com curso benigno, embora o risco de sua transmissão fetal, com consequentes lesões e abortamento, assuma grande importância quando adquirida durante a gestação. Como a infecção na gestante é assintomática na maioria dos casos, o diagnóstico frequentemente depende de testes laboratoriais. A presente revisão tem como objetivo uma abordagem atualizada da toxoplasmose durante a gestação, embasada em evidências científicas, mostrando as principais formas de diagnóstico em gestantes portadoras da infecção pelo T. Gondii bem como do concepto. Os exames sorológicos que detectam anticorpos da classe IgM, presentes nas infecções recentes, são os mais utilizados para diagnóstico de toxoplasmose aguda, porém, os métodos mais modernos detectam quantidades mínimas por mais de um ano após a infecção inicial (IgM residual). O diagnóstico da infecção fetal é primordial para a instituição do tratamento intrauterino de forma a minimizar as complicações para a vida extrauterina.

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Publicado

2014-06-15

Como Citar

Medeiros Afonso de Carvalho, A. G., e Lima, J. S., Pereira Ramos de Lima, M. S., & Xavier Mota, C. de A. (2014). DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DA TOXOPLASMOSE CONGÊNITA. Revista De Ciências Da Saúde Nova Esperança, 12(1), 90–97. Recuperado de https://revista.facene.com.br/index.php/revistane/article/view/452

Edição

Seção

Ciências da Saúde/Artigo Original

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