Leishmaniose Tegumentar Americana: Estudo Epidemiológico e Clínico das Alterações Cutâneas Patológicas

Autores

  • Cecília Estrela Rodrigues de Castro
  • Ana Karina Holanda Leite Maia
  • Elizabeth Maria Palitot Galdino
  • Maria Clara Palitot Galdino
  • Rafael de Sá Fernandes
  • Raul José Almeida Albuquerque

Palavras-chave:

Leishmaniose Tegumentar, Estudo Epidemiológico E CLÍNICO, Alterações Cutâneas Patológicas

Resumo

A leishmaniose tegumentar americana é um problema de saúde pública global ocupando o 2º lugar entre as 6 infecções parasitárias mais frequentes no mundo. O Brasil apresenta ampla distribuição geográfica com registro de casos em todas as regiões do país apresentando diferentes perfis epidemiológicos. Leishmania (Viannia) braziliensis é o agente etiológico mais importante, já os flebotomíneos são vetores. Essa revisão de literatura tem como objetivo avaliar a incidência e observar os aspectos clínicos e as principais modificações histológicas cutâneas dessa patologia. Os dados foram obtidos de uma seleção de vinte artigos, referentes ao tema, dos anos de 2013-2014. A lâmina patológica exibe um granuloma linfo-histioplasmocitário com áreas ou faixas de células epitelióides, servindo como principal meio de diagnóstico. Evoluindo, as lesões cutâneas
assumem aspecto pápulo-vesiculoso, pápulo-pustuloso, pápulo-crostoso e, finalmente, formam úlceras. O tratamento é realizado através de
quimioterapia por antimoniais pentavalentes ou anfotericina B. 

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Publicado

2016-12-20

Como Citar

Castro, C. E. R. de, Maia, A. K. H. L., Palitot Galdino, E. M., Palitot Galdino, M. C., Fernandes, R. de S., & Albuquerque, R. J. A. (2016). Leishmaniose Tegumentar Americana: Estudo Epidemiológico e Clínico das Alterações Cutâneas Patológicas. Revista De Ciências Da Saúde Nova Esperança, 14(3 - especi), 18–30. Recuperado de https://revista.facene.com.br/index.php/revistane/article/view/98

Edição

Seção

Ciências da Saúde/Artigo Original

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