Leishmaniose Tegumentar Americana: Estudo Epidemiológico e Clínico das Alterações Cutâneas Patológicas
Palavras-chave:
Leishmaniose Tegumentar, Estudo Epidemiológico E CLÍNICO, Alterações Cutâneas PatológicasResumo
A leishmaniose tegumentar americana é um problema de saúde pública global ocupando o 2º lugar entre as 6 infecções parasitárias mais frequentes no mundo. O Brasil apresenta ampla distribuição geográfica com registro de casos em todas as regiões do país apresentando diferentes perfis epidemiológicos. Leishmania (Viannia) braziliensis é o agente etiológico mais importante, já os flebotomíneos são vetores. Essa revisão de literatura tem como objetivo avaliar a incidência e observar os aspectos clínicos e as principais modificações histológicas cutâneas dessa patologia. Os dados foram obtidos de uma seleção de vinte artigos, referentes ao tema, dos anos de 2013-2014. A lâmina patológica exibe um granuloma linfo-histioplasmocitário com áreas ou faixas de células epitelióides, servindo como principal meio de diagnóstico. Evoluindo, as lesões cutâneas
assumem aspecto pápulo-vesiculoso, pápulo-pustuloso, pápulo-crostoso e, finalmente, formam úlceras. O tratamento é realizado através de
quimioterapia por antimoniais pentavalentes ou anfotericina B.
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